Costurando Histórias e Tradição Minha avó sempre dizia que costurar era mais do que unir tecidos—era tecer memórias, criar laços e dar vida a sonhos. Nos anos 60 e 70, sua grande companheira nessa arte era a Máquina de Costura Manual Vestazinha Dietrich Vesta . Lembro-me dela sentada à mesa, ajustando cuidadosamente a linha, segurando a manivela com precisão e guiando o tecido com mãos firmes e experientes. Cada vestido, cada toalha, cada peça que saía daquela máquina carregava um pouco do seu carinho e dedicação. Ela costurava para a família, para os vizinhos, e até para quem precisava de um remendo urgente. Eu ficava impressionada ao ver aquela máquina funcionando. Como era possível costurar numa maquina manual com tanta perfeição? Para mim, parecia mágico—o tecido deslizando suavemente enquanto minha avó conduzia os pontos com destreza e paciência. Ela costurava com os tecidos típicos da época: madastro , pano de saco , anarruga , chita , chitão —materiais simples, mas resis...
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